Medios públicos y libertad de expresión en la percepción de los periodistas: Un estudio comparativo (2008-2015)

Fernando Checa Montúfar, Daniel Barredo Ibáñez

Research output: Contribution to journalResearch Articlepeer-review

Abstract

ResumenEn Ecuador se han dado reformas legales e institucionales en lo comunicacional: especialmente la aprobación en 2013 de la Ley Orgánica de Comunicación (LOC) y la creación de medios públicos. En este contexto, la libertad de expresión ha sido campo de enfrentamiento entre gobiernos y diversos sectores. A mediados del 2008 se aplicó una encuesta a 120 periodistas sobre la libertad de expresión, que tuvo como conclusión destacada que, si bien el gobierno de Correa -que ya tenía más de un año-, era una amenaza a esa libertad, más lo eran los dueños y los directores de los medios y los grupos de poder económico y político. Siete años después, y en el marco polarizado que se vive, es oportuno conocer si esa percepción se ha modificado, en qué medida y debido a qué factores específicos, además de establecer factores que provocan censura y autocensura. Un análisis comparativo nos permitirá caracterizar el caso ecuatoriano, simbólicamente representativo de los desafíos a los que se enfrentan los otros escenarios comunicacionales de América Latina.Palabras clave: Libertad de expresión; Ley de comunicación; Libertad de prensa; Tabús periodísticos; Censura; Autocensura. AbstractIn Ecuador a series of legal and institutional reforms in the communicational dimension occurred: such as the approval in 2013 of the Lei Orgânica de Comunicação (LOC) (Organic Law of Communications) and the constitution of public means. In this context, the issue of freedom of expression has been a field for confrontation between the governments and various sectors. In mid-2008 we conducted a survey with 120 journalists on freedom of expression, with an outstanding conclusion: although the Correa government, which at the time was in office for more than a year, was a threat to that freedom, more danger was represented by the owners and directors of the media and the groups of economic and political power. Seven years later, and within the polarized framing that exists, it is very timely to know whether that perception has changed, to what extent and due to which specific factors, as well as to establish the factors that give raise to censorship and self-censorship. A comparative analysis will allow us to characterize the Ecuadorian case, which is symbolically representative of the challenges that other communication scenarios are facing in Latin America. Keywords: Freedom of Speech, Communications Law, Freedom of the Press, Journalism Taboos, Censorship, Self-Censorship  ResumoNo Equador aconteceu uma série de reformas legais e institucionais na dimensão comunicacional: especialmente, a aprovação, em 2013, da Lei Orgânica da Comunicação (LOC) e a constituição de meios públicos. Neste contexto, o tema da liberdade de expressão tem sido campo de confronto entre os governos e diversos setores. Em meados de 2008, fizemos uma pesquisa com 120 jornalistas sobre a liberdade de expressão, cuja conclusão de destaque foi: embora o governo de Correa, que na época tinha mais de um ano de exercício, poderia representar uma ameaça a essa liberdade, maior perigo representavam os donos e diretores dos meios e grupos de poder econômico e político. Sete anos depois, e no enquadramento polarizado em que se vive, é muito oportuno conhecer se essa percepção tem se modificado, e em que medida e por causa de que fatores específicos, mapeando, além disso, fatores que provocam censura e autocensura. Uma análise comparativa permitir-nos-á caracterizar o caso equatoriano simbolicamente representativo dos desafios enfrentados em outros cenários comunicacionais da América Latina.Palavras-chave: liberdade de expressão; lei de comunicação; liberdade de imprensa; tabus jornalísticos; censura; autocensura.
Original languageSpanish (Colombia)
JournalRevista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación
Volume13
Issue number24
StatePublished - 2017

Cite this